"Record!"

Este fim de semana bati o recorde: fiz um par de meias! Com fio e agulhas mais grossas, é certo... :) 
E certo é, também, que quem as vai ganhar, está desejoso de as ter: o meu pai. 
Depois das primeiras (ele que não apreciava, mas vindo da menina, aceitou), sugeriu que as próximas fossem um pouco mais baixas, mas igualmente gossinhas. Que sim, que eram muito fofas, confortáveis e quentinhas!

PS: Tenho mais (para mim) em fase de acabamento, mas estas passaram à frente... :)





Gola de tricô

Precisava de fazer uma gola em laranja, a combinar com umas meias que a minha mãe me tinha feito, o ano passado. Mas a lã que sobrou dessas meias não era suficiente. 
Misturei com castanho e branco. Eram os fios que tinha disponíveis, que combinavam bem e que eram da mesma composição (100% lã merino). 
Neste site, encontrei o modelo que mais me inspirou! Um ponto fácil, simples, delicado e rápido (comecei no domingo à noite, terminei ontem. Cinco serões, portanto).  Além disso, tem a vantagem de não deixar as bordas enrolarem e de não ser preciso bloquear.
No fim e como sobrou lã branca, fiz uma volta em croché, em ponto caranguejo. Acho que ficou ainda mais delicada.
Segue o desfile! :)


Bolsa (minissaia) e meias

A minha sogra está num Lar. 
Partiu um braço, por isso ficou imobilizada, numa cama. Numa das visitas, pediu-me que lhe fizesse uma pequena bolsa, para colocar perto de si, pendurada num dos lados da cama, para ter acesso rápido e só com uma mão, àquilo que lhe é essencial: telemóvel, carteira, lenços de papel, terço, óculos...
Não descansei enquanto não descobri que tipo de bolsa poderia responder aos requisitos. 
Assim, nasceu esta bolsita que à primeira vista, mais parece uma minissaia (foi o nome que me ocorreu, faz-me lembrar uma saia e serve para a distinguir de todas as outras que fiz, até aqui). Fecha com uma mola magnetizada, sendo por isso, de muito fácil acesso. 
Já lá está. Ficou pendurada com uma delicada fita castanha. 
Acho que a convalescença vai ser muito mais curta, depois de perceber o sorriso com que colheu, mirou, virou, revirou, encheu e pendurou a bendita mesmo ao pé de si. Oh, que alegria!




Aproveitei para levar umas meias que tinha nas agulhas, para oferecer à minha enteada. Faltava terminar uma e confirmar se o tamanho estava ajustado ao pé da cachopa.
Como sabia que não era o sítio mais adequado para fotografar, tirei as fotos antes de sair (experimentei-as nos meus pés, como costume). 
Lá, foram terminadas e entregues à presenteada que agradeceu e brilhou de felicidade!



Mais dois!

Faltava fazer os outros dois pares de meias, do pacote dos quatro novelos que a Capinha me ofereceu (como referi há uns posts, atrás).
Agora, sim, estão todos prontos!

Tiro as fotos sem flash, mas não sei porquê, as meias cinza e rosa ficaram com as cores alteradas, no móvel de madeira. As cores aproximadas das originais, são as das fotos em que estão calçadas. E creiam, são mesmo lindas!








Fecho da avó e não só...

Não gosto muito de aplicar este tipo de fecho. Mas, como era um estojo para a Catarina, que, pela segunda vez, encomendou este tipo de trabalho, voltei a recorrer ao dito cujo (fecho). Hoje, com esse estojo, levou também a restante encomenda: uma bolsita para o telemóvel e para pouco mais (umas chaves, uns trocos, um cartão...). Para o efeito, fiz duas divisões internas e um bolso externo e prendi a fita para colocar ao pescoço ou a tiracolo, na parte de trás do fecho. 

Gostei, adorei fazer este divertido e colorido par! :)